Participar de feiras internacionais é um dos movimentos mais estratégicos para startups que buscam ganhar visibilidade, entender tendências e conquistar espaço no mercado global. Esses eventos são pontos de encontro entre empresas, investidores, governos e ecossistemas de inovação do mundo todo.
Por que participar?
- Networking qualificado: as feiras reúnem tomadores de decisão e possíveis parceiros estratégicos.
- Captação de investimentos: muitos fundos de venture capital buscam novas oportunidades em eventos desse porte.
- Benchmarking: estar imerso em um ambiente global permite comparar soluções e identificar oportunidades de melhoria.

O que as startups ganham
- Visibilidade internacional: a presença em feiras coloca a marca diante de potenciais clientes e parceiros de diferentes países.
- Validação do produto: a interação com players de outros mercados ajuda a refinar o modelo de negócio.
- Novos aprendizados: palestras, painéis e rodadas de conversa trazem insights valiosos sobre tecnologia, inovação e gestão.
Exemplos de impacto
Eventos como o Web Summit (Lisboa), o Slush (Helsinque) e o Viva Technology (Paris) já ajudaram startups brasileiras a fecharem contratos internacionais e atraírem investidores. Além disso, servem como vitrine para o País, mostrando a capacidade de inovação das empresas nacionais.
Mais do que presença, estratégia
Estar em uma feira internacional não é apenas marcar presença. É fundamental ter clareza de objetivos:
- Definir metas de contatos e reuniões.
- Preparar materiais em inglês e outros idiomas.
- Treinar o pitch para diferentes públicos.
- Mapear previamente investidores e potenciais parceiros que estarão no evento.
Conclusão
Feiras internacionais são catalisadores de crescimento para startups. Mais do que oportunidades de negócio, representam um espaço para posicionamento estratégico, aprendizado e conexão com os principais atores do ecossistema global de inovação.
Autor: Redator Corelab